União de Freguesias de Torres Novas (São Pedro), Lapas e Ribeira Branca

Em Janeiro de 1834, travou-se em Torres Novas uma sangrenta luta entre as tropas liberais (do lado de D. Pedro) e absolutistas (defensores de D. Miguel), inserida no clima de instabilidade político vivido em Portugal.
Graças à acção do marechal Saldanha e do torrejano José Vasconcelos Correia, como comandante da guarda avançada liberal, os liberais saem vitoriosos deste combate.

 

Para comemorar o V centenário da Morte do Infante D. Henrique (em 1960), símbolo da portugalidade que o Estado novo desejava veicular, criou-se, em 1958, um concurso para escolher um padrão comemorativo a erigir nas diversas províncias ultramarinas. Torres Novas foi a única cidade da metrópole a adoptar este modelo, associando-lhe a homenagem aos torrejanos imortalizados nos cercos de Diu, no século XVI (1538-1546): Daniel e Miguel de Arnide, D. Pedro de Almeida, Francisco de Gouveia. O Padrão Henriquino, da autoria de Severo Portela Júnior, foi inaugurado em 19 de Novembro de 1960, no Largo das duas igrejas (junto ao castelo, no actual Largo dos Heróis de Diu) e foi-lhe acrescentada uma pedra da lendária fortaleza de Diu.

 

{phocamaps view=map|id=4} 

 

Distância: 4200 metros Velocidade média 1 m/s Tempo do percurso 70 minutos | Download